segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Benzádeus

Cumprindo promessas do meu ano de 2012,  Aqui está minha primeira visita do ano a uma cafeteria.
O Benzádeus Em Belo Horizonte na esquina da Augusto de Lima com Bahia.






Andersom Cavalcante Disse: "Eu gosto dessa sensação mágica de não saber ao certo onde termina eu e começa você"
Parafraseando: Eu descobri que gosto dessa sensação mágica de não saber onde termina o café e começa o sorvete.
Afogatto, café expresso com sorvete de creme, uma mistura perfeita. até os gostos se respeitam.

Companhia e café, perfeitos.

Esse post compensa o que seria do dia 8 e não pude postar em função de uma viagem que fiz.
Espero que gostem,
Abraço aos leitores, Thata

Música

Quem me manda escolher tema difícil de comentar,
Para hoje escolhi um tema tão sério e tão intenso e ao mesmo tempo tão livre que mesmo lendo coisas a respeito por toda a semana ainda não tenho tanta segurança de falar,

Meu tema é o ato de compor música.

Compor uma música é algo muito sério, e ao mesmo tempo muito livre.  Na minha concepção, existem dois tipos de compositores, (posso estar equivocada mas quem discordar sinta-se livre para postar sua opinião nos comentários) : O que escreve o que sente // o que escreve o que vende.

Escrever o que sente é transformar em palavras os sentimentos. ( difícil né pois pensamos muitas coisas as mesmo tempo) Nesses, a liberdade plena de expressar os próprios sentimento ao mesmo tempo pode se tornar uma prisão, que pode ser consequência da falta de domínio dessa "transformação".

A contra ponto quem escreve o que vende, mas músicas comerciais na intenção de fazer um sucesso. A questão é que fazer músicas para vender delimita muito mais o leque de possibilidades, necessita de muito estudo musical ou estudo NENHUM. ( Conseguiram fazer uma música que vende só com duas palavras que se repetem: Você Quer).

Mas toda essa discussão é para chegar na questão levantada por Tom Zé a respeito dos compositores, Essa musica interage com os compositores de uma forma linda que quebra os paradigmas criados para música. Ele destrói  as obrigatoriedades da composição de uma forma muito particular e muito bela ( bem, no meu posto de vista é bela, alguém pode não gostar da musica)



Espero ter sido clara e que tenham gostado desse post, 

Até dia 22/01  

Abraço aos leitores, Thata